quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Exterminador do futuro diante do espelho

Tempos atrás escrevi que esse governo do 'nunca antes' faria qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, pra não largar o osso, igual a um cão faminto.

O que os militantes petistas fizeram com Serra no Rio foi covardia, baixaria com direito a pedrada ou algo parecido. O SBT mostra uma imagem de uma bola de papel arremessada pelos desvairados na cabeça de Serra. A Globo mostra outra imagem, de um objeto pesado, atingindo depois a cabeça do candidato. É claro que nos programas do PT só aparece a primeira imagem.

A questão maior é que o candidato da oposição foi impedido por gente desesperada a continuar sua caminhada. Não me lembro de o mesmo ter ocorrido com a sra. Dilma, que, aliás, anda esbanjando uma 'simpatia' que nunca teve.

Escrevi, também, isso já há uns quatro anos, que o comandante desse governo era, na verdade, o 'exterminador do futuro', principalmente em função de sua política permissiva em relação à destruição da floresta amazônica. Tanto isso é verdade que a ecologista Marina Silva não resistiu e caiu fora.

Hoje, meu estômago embrulhou quando ouvi que o principal cabo eleitoral da candidata deste governo declarou, em Rio Grande, que os governantes que o antecederam eram 'exterminadores do futuro'.

O sujeito se apropriou da minha definição, mas para referir-se a outros, que, aqui entre nós, também merecem esse rótulo, exterminadores do futuro, ao menos no quesito preservação da natureza.

Agora, fiquei preocupado. Será que 'eles' estão lendo este blog?

Já tô levando medo...

SAIDEIRA

Seguem as pesquisas manipuladoras. Querem dar o jogo por jogado.

13 comentários:

  1. HAHAHAHAH "PESQUISAS MANIPULADORAS", hahah
    SÃO, claro q são. São as mesmas CANALÇHAS pesquisas q davama DILMA com 3 por cento no início.
    NÃO MANIPULASSEM enão haveria sombra de segundo turno.

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  2. ô serrinha, fica em casa, melhor pra ti q eh tão delicadinho.
    Pode deixar q o que tiver q enfrentar eu enfrento.
    Presidência não pra FROUXO.
    Fica quietinho no teu refúgio seguro e deixa q eu cuido do pedaço.

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  3. enquanto isso repouso TRANQUILITA no mais em minha casa PAGA COM TANTO "ESFORÇO" (o lair que o diga, hehe)
    e MEUS AMIGUINHOS, QUANDO PRECISO, sempre têm UNS MILHÕESZINHOS GUARDADOS EM CASA, unca se sabe,hehe
    PS. BRIGADÃO BLOGUEIRO, ÉS UM EX PROS TEUS, HEIN? VALEU, ME POUPASTES ATÉ O FIM, HEHEHE

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  4. Ilgo,
    Hoje fui ao Olímpico e vi Gremio B perder de 4x1 p/Novo Hamburgo, uma vergonha, o Saimon fez o que ele sempre fez na base fez penalti e foi expulso, Pessali que muitos comentam não jogou nada e mais uma vez nesse ano foi substituído sem fazer nada, Roberson saiu junto com Pessali no intervalo sem jogar nada, Ueslei saiu na metade do 1ºtempo também sem jogar nada.
    Mas num time inteiro apenas um jogador conseguiu apesar da derrota num time ruim e desorganizado conseguiu ser destaque do time tendo vitória pessoal na maioria dos lances, sendo marcado pelo zagueiro alto Claudio Luiz e mesmo assim fez ótimas jogadas e uma delas foi brilhante em cima de 2 zagueiros onde acabou sofrendo penalti e convertendo único gol gremista.
    Realmente hoje confirmei o que voce já falou várias vezes desse atacante, não conhecia esse jogador e não acreditava na sua opinião, mas hoje constatei que voce estava muito certo.
    Grande abraço.
    Mauricio Vieira

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  5. Ilgo; algo está ocorrendo com os juniores. Ninguém desaprende a andar de bicicleta ou em cavalo e muito menos de jogar. Basta ver o time após a chegada do Renato, pois só mudou dois laterais e 2 atacantes que entraram depois. Será algum boicote? Bergson o guri do Alegrete foi quem marcou para o Grêmio após sofrer penal.

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  6. Os PTralhas estão no tudo ou nada, pois sabem que se perderem a boquinha nunca mais terão outra oportunidade. O apoiado pelo o chefe da gang em Goiás tentou calar jornalista que no ar trocou a dignidade pelo emprego. Esperar o que desta gente que como falou o Brizola pisa até no pescoço da mãe. Estes que hoje reclamam da governadora logo vão sentir o bafo dos amigos do Genro.

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  7. FRancisco, qdo a gente acha que não pode mais piorar, aí mesmo é que piora. O grande mal da Yeda foi abrir as portas pra volta do partido que mandou a Ford embora.

    Sobre o time B do Grêmio, realmente algo está errado. Qdo. bons jogadores afundam em conjunto, é pq o conjunto está mal.

    Maurício, o Bérgson é bom, não sei o quanto, mas não deve nada para alguns medalhões caros que andam por aí.

    Mais quatro anos para os exterminadores do futuro. Vou afundar num litrão da 1983...

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  8. hahaaha, MUITO BOA blogueiro, nem O PRIMEAIRO DAMO aguentou seguir comigo, mas tu és fiel mesmo, hein? Meu "grande mal" foi esse, hahahaha
    brigadinha meu querido, nem minha família consegue "esquecer" da caisnha comprada com tanto "sour".; dos TRÊS MILHÕES DE EUROS/DOLÁRES,REAIS, NA ROUALHEIRA DO BANRISUL.
    Só tu mesmo, hein?

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  9. PSDB 20 ANOS NO GOVERNO22 de outubro de 2010 às 13:26

    aqui tudo bem, blogueiro HONESTO e aí no RS, o que tens feito mais alem de GANHAR GRANA COM O "AMOR PELO TEU CLUBE"?
    Mas seguinte: vem morar aqui em SP,meu.
    Tu é contra os que não "largam o osso"? Então vem pra cá, nois aqui não gostamo de se abancar no poder, vem.

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  10. (PROS Q SOH OUVEM OS GRINGOS)
    RIO DE JANEIRO - Leonardo Bento ansiava por vingança depois que um policial matou seu irmão, cinco anos atrás.
    Assim, quando ouviu que a nova "polícia da paz" na favela Cidade de Deus estava oferecendo aulas gratuitas de caratê, Bento se matriculou, esperando ao menos conseguir espancar o instrutor de luta. Mas o inesperado aconteceu.
    Eduardo da Silva, o instrutor da polícia, o recebeu com bom humor e um aperto de mão.
    "Comecei a perceber que o policial na minha frente era apenas um ser humano, e não o monstro que eu pintava em minha cabeça", disse Bento, de 22 anos.
    Anos de ódio e desconfiança estão sendo apagados em algumas das favelas mais violentas do Rio. Obrigadas a reduzir as preocupações com a segurança antes de dois eventos internacionais na cidade - a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 -, as autoridades do Rio embarcaram num ambicioso plano para retirar o controle das favelas dos implacáveis grupos de traficantes, que há anos as comandam com armas poderosas e um terror abjeto. Os policiais pacificadores são essenciais para esse esforço.
    Eles entram em ação depois que a polícia militar limpa as ruas em batalhas armadas que chegam a durar semanas. Seu trabalho se divide em policiamento tradicional e trabalho social. Eles se dedicam a conquistar moradores acostumados a décadas de violência - inclusive pelas mãos da polícia. E as dicas dadas por aqueles que apoiam seus esforços, segundo as autoridades, ajudam-nos a manter uma relativa paz.
    Durante décadas, a Cidade de Deus - cujo passado brutal foi imortalizado num filme de 2002 - foi uma das regiões mais temidas da cidade, tão perigosa que até mesmo a polícia raramente se atrevia a entrar. Aqueles dias parecem nunca ter existido.
    O tráfico de drogas permanece, e em pelo menos uma área, pessoas de fora podem entrar somente com a permissão de jovens locais que patrulham as ruas. Mesmo assim, esses homens com armas assustadoras foram embora, ou ao menos empurrados para esconderijos. E a vida está retornando às ruas. Hoje as crianças brincam ao ar livre sem medo de balas perdidas. Elas pulam corda e jogam tênis de mesa com raquetes feitas de tacos de piso.
    Partidas de futebol, antigamente violentas, se tornaram mais civilizadas, com policiais ocasionalmente participando dos jogos.
    Mas quase dois anos após a chegada das novas unidades policiais, muitos moradores desta comunidade de 120 mil pessoas ainda lutam para aceitar que os 315 policiais trabalhando em turnos de 12 horas não representam mais o inimigo. Outros dão as boas-vindas com hesitação, temendo que a força policial - anteriormente chamada de "unidades da polícia pacificadora" - deixará o local assim que as olimpíadas terminarem.
    "Ninguém gosta de nós por aqui", afirmou o oficial Luis Pizarro durante uma recente patrulha noturna. "Isso algumas vezes pode ser frustrante".
    Pizarro e dois colegas patrulhavam ao longo de um estreito riacho repleto de lixo exalando um forte cheiro de dejetos humanos e animais. Famílias se reuniam ao redor de fogueiras improvisadas. Mulheres sambavam enquanto os homens bebiam cachaça. Quase ninguém acenava ou cumprimentava os policiais, que caminhavam por uma viela coberta pelo papel colorido usado para empacotar crack e cocaína.
    "Lá vai o esquadrão de elite", disse um homem numa soleira, rindo enquanto os três passavam.
    A hostilidade não é difícil de entender. Durante décadas, autoridades do governo se recusaram a assumir responsabilidade pelas favelas, e à medida que os traficantes acumulavam estoques de armamentos, a polícia via mais dificuldades em entrar sem tiroteios.
    Os moradores se ressentiam da polícia por abandoná-los, e a odiavam pela brutalidade que marcava suas sangrentas incursões. Sem uma presença policial diária, os serviços sociais sofriam, e médicos e outros profissionais começaram a evitar as favelas por razões de segurança. Os líderes do tráfico se tornaram juiz e júri.

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  11. PROS Q SOH OUVEM OS GRINGOS22 de outubro de 2010 às 13:49

    "Os moradores não tinham a coragem para retomar as favelas", segundo Jose Mariano Beltrame, que assumiu como secretário de segurança pública do Rio em 2007.
    "As pessoas preferiam varrer o pó para debaixo do tapete e evitavam enfrentar o problema".
    As favelas raramente se renderam sem luta. Pelo menos oito pessoas morreram na Cidade de Deus em 2008, nas primeiras incursões da polícia. Essas batalhas devem se tornar mais frequentes à medida que a polícia atingir novas regiões.
    Até agora, foram instaladas 12 unidades pacificadoras, cobrindo 35 comunidades. Mas Beltrame pretende estabelecer unidades em 160 comunidades até 2014, inclusive em favelas como a Rocinha e Complexo do Afonso, que são maiores que Cidade de Deus. Mesmo com violentos desafios à frente, muitos moradores do Rio torcem pelo programa.
    Dilma Rousseff, atual candidata à presidência do Brasil, propôs expandir o modelo a outras cidades. Milhões de dólares em doações, de empresas como a Coca-Cola e do bilionário Eike Batista, pagam por coisas como equipamentos policiais.
    Beltrame disse que seu principal objetivo era livrar as ruas das "armas de guerra", e não necessariamente acabar com o narcotráfico. Ele também está trabalhando para diminuir a corrupção policial, que contribui tanto para violência quanto para a postura desconfiada dos moradores.
    Muitos dos policiais da paz são intencionalmente recrutados logo que saem da academia de polícia, antes que sejam seduzidos pela receptação de dinheiro do tráfico para complementar seus salários relativamente baixos.
    Mesmo assim, está claro que a presença da polícia mudou as vidas para melhor na Cidade de Deus.
    Funcionários públicos prestando serviços hoje podem entrar mais livremente. A frequência nas escolas aumentou, com um ensino médio apresentando um crescimento de 90% nos índices de presença desde a chegada da polícia à comunidade. Caminhões de terra fazem a dragagem do rio sujo e estreito, e caminhões de lixo fazem a coleta três vezes por semana.
    A polícia também realizou mais de 200 prisões desde que retomaram a Cidade de Deus, e o crime caiu: seis homicídios no ano passado, frente a 34 em 2008. A maioria dos moradores está grata, embora alguns digam que algo intangível tenha sido perdido - um certo espírito de liberdade.
    O capitão Jose Luiz de Medeiros, que lidera a unidade policial na Cidade de Deus, disse estar construindo uma força para o longo prazo, e trabalhando duro para conquistar a confiança dos residentes.
    Cerca de 12 policiais visitaram recentemente uma nova creche, girando chupetas com os dedos enquanto as crianças brincavam com seus comunicadores e se penduravam em suas pernas e coldres. Alguns dos policiais foram liberados da patrulha para dar aulas de violão, piano e inglês. Da Silva, o instrutor de caratê, é um dos que hoje leciona em tempo integral.
    Bento, que se inscreveu na aula depois da morte de seu irmão, conta ter pensado em se juntar aos traficantes para ter acesso a armas. Mas desde que conheceu da Silva, mudou de ideia e hoje tenta ajudar outros moradores a vencer seu medo da polícia.
    Da Silva afirmou entender a cautela das pessoas. "É impossível que eles esqueçam seu passado", disse ele. "Tudo que posso fazer é mostrar que eu estou aberto a eles".
    Para demonstrar seu argumento, ele vem para Cidade de Deus desarmado e sem colete à prova de balas. "A força não cria paz", disse ele. "Ela pode inspirar respeito, mas não confiança".
    © 2010 New York Times News Service Tradução: Pedro Kuyumjian

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  12. luis inacio lulla da silva22 de outubro de 2010 às 13:52

    psé cumpanhero broggueru, num dianta fala mau e dai se meu filho viro rico isso é por ele ser o ronardinhu dus negocio vc deve di apoia as elite pra se contra o meu governo. nunca ante na estoria desse paiz o braziu esteve tao bem. corrupicao esiste em tudo que é luga se eu subeçe nada teria acuntiuido

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  13. http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/2010/10/22/mundial-do-corinthians-nao-passou-mesmo-de-um-mundialito-roberto-carlos-estava-certo/

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