quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O Grêmio e suas escolhas no futebol

Marcelinho Paraíba que não servia para o Grêmio acertou com o São Paulo, contrato de dois anos. Aos 34 anos, o jogador provou que continua em boa forma, jogando com inteligência, armando, fazendo gols.

Hugo, que o São Paulo dispensa, serve ao Grêmio. Borges, que o São Paulo dispensa, também serve ao Grêmio. Ou melhor seria dizer que servem ao (argh) vice de futebol Luís Onofre Meira? É claro que com o respaldo do presidente Duda Kroeff.

A continuar assim, com Duda comendo pela mão de Meira, temo pelo Grêmio em 2010, da mesma forma que temia no final do ano passado quando soube que a dupla Krieger/Meira havia renovado contrato com Celso Roth.

É óbvio que Meira teve acertos em 2009. Só não consigo identificá-los, mas aí é um problema meu. Falta de inteligência ou burrice mesmo.

Afinal, quem contratou, depois de muita briga, o Renato Cajá e ainda continua dirigindo o futebol deve ter algum acerto significativo.

Se Meira não tivesse acertado em algum momento, Duda não teria permitido que depois desse ano funesto (conforme previ que seria em dezembro passado) ele continuasse com esse dirigente que vira-e-mexe está no poder.

É mais ou menos como o PMDB hoje. Como era o PFL e/ou o PDS no passado.

São 17 anos de serviços prestados ao clube. Meira já provou que é um grande gremista. Já deu sua contribuição.

Repito o que escrevi dia desses: o gremista tem como anseio ajudar o clube, seja só torcendo, seja com um cargo qualquer. Assumindo um cargo, se não der certo, ele como bom gremista deve dar lugar a outro. Afinal, ele, como bom gremista, não vai querer prejudicar o clube do seu coração só para exercer poder? Ou vai?

QUESTÃO DE ORDEM

O Meira é um grande cara, um sujeito legal, mas o Grêmio precisa de alguém melhor para comandar o futebol.

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