Alguns jogadores do Inter andam demais na noite. É o que dizem. Quero deixar muito claro que eles não apareceram aqui no boteco.
Soube que um grupo é assíduo freqüentador da boate La Barca (dica: quarta-feira após o jogo e/ou quinta-feira). E daí? Se a festa for moderada, dia ou noite de folga, sem treino pela manhã, não há problema.
Agora, se forem cometidos excessos, principalmente etílicos, a coisa muda de figura e acaba repercutindo no desempenho em campo, nos gramados para ser mais específico e para evitar dupla interpretação.
As extravagâncias extra-campo, inclusive alimentares, refletem no preparo físico. E aí não há preparador físico, por mais competente, que resolva.
É aquela velha história: o time está perdendo e aí surgem esses boatos, e também informações, sobre orgias, etc, para explicar os fracassos; ou o time realmente passou a ter mais dificuldades diante da melhor qualidade dos adversário?
Antes, quando o time vencia, não havia festa? Ou as festas ocorriam da mesma forma, mas eram desprezadas em função dos resultados positivos?
Eu acho que as festas aumentaram. E por que? Talvez por causa do frio, quem não gosta de um cobertor de orelha, um corpo quente, pela macia e cheirosa ao lado?
Na verdade, as festas aumentam por várias razões. Digamos que o clube não está pagando em dia, prêmios atrasados. O jogador, o mau profissional, se vinga. “Ah é, não me pagam e ainda querem que eu abra mão dos prazeres da vida? Eles vão ver uma coisa”, e lá vai o tigrão pra farra.
A desmobilização pode ocorrer também por causa do treinador. O discurso já não cola mais, soa mal aos ouvidos, não motiva, não agrada. E aí a panelinha que reúne as lideranças passa a agir. A panelinha existe sempre, para o bem ou para o mal.
É nesse momento que é preciso um comando forte, impositivo. Primeiro, o diálogo, o algodão entre os cristais. Depois, só mesmo na porrada.
A direção colorada demorou a entrar em campo. Acho que andava distraída, ainda comemorando títulos recentes, acreditando que tudo se resolveria ao natural, sem maiores confrontos.
Se existe batata podre no saco, ela deve ser tirada. Uma batata podre basta para apodrecer todas as outras.
Não sei se é o caso de D’Alessandro. Mas sobrou pra ele neste primeiro momento. Ele poderia perguntar:
- E os outros?
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E ai Ilgo; como vamos resolver o excesso de gente boa no meio de campo e volancia. Falo volancia por me lembrar das volantes caçando o Lampião, pois a maioria dos volantes caça alguém. Não é o caso de alguns bons volantes formados no Grêmio. Não tendo oportunidade logo vão querer partir para o velho mundo em busca de grana e fama. Se “alguns” não desocupam a moita e os treinadores mantêm lesmas em campo e no banco fica complicado. Teremos novos êxodos de talentos. Não sei se lembram, mas o Grêmio havia emprestado um lateral direito ao Pão de Açúcar e o mesmo atualmente é o titular do time. Terá ainda algum vinculo ou assim como o Lula que adora doar algo aos outros doou este jogador?
ResponderExcluirMuita coisa para comentar... vamos lá.
ResponderExcluirExistia uma velha tática aplicada por administradores. Quando eles chegavam em uma nova empresa, logo despediam alguém. Era o exemplo do que poderia acontecer com quem não anda na linha. D'Alessandro me parece ser o boi-de-piranha. Vai para o sacrifício para blindagem de alguém(ns). Neste caso, também como exemplo do que pode ocorrer com quem não obedece o tite. Dizem que ele teria cometido algum tipo de indisciplina ao ser sacado no rio. Não sei ao certo, mas conhecendo ele como conhecemos, pode ser verdade.
O lateral que o rotho mandou embora e foi para o pão de açucar não parecia ser um primor de jogador, mas tinha força física e era da posição. Ou seja, era lateral, para o bem ou para o mal, e tinha porte para ajudar na defesa, fazer o que o zagueiro pela direita tem que fazer no tricolor. Não faltará quem diga que o rotho sabia que ia embora e resolveu fazer uma bagunça no Grêmio.
Vi o jogo da taça bh. O Pessali resolveu o jogo. Depois de uma janelinha no adversário, ele deixou o Alex na cara do gol. Era o 1 x 0. Mais adiante, se antecipa ao zagueiro, entra na área e faz um daqueles gols que os atacantes do Grêmio costumam perder.
ResponderExcluirNo mais, não gostei do time. Esse Alex não joga nada. E o reserva, um tal Romário(sem comentários ao nome) é um gordo. Incrível como gostam de gordos no ataque. Mais tarde escrevo mais sobre o jogo.
O time junior do Grêmio goleou o Atlético PR. Gostei do Pessali. Tem um volante bom, que não lembro o nome.
ResponderExcluirOutra coisa, o D'Ale peitou o Tite no vestiário e o grupo todo ficou ao lado do t[écnico.
Finalmente a gurizada assistiu o do show de Pessalli? Só não responderam se tem vaga no meio campo ou lugar no banco como alternativa A . Os volantes são: Fernando um “moreninho” e o Mateus um "branquinho" que veio do Novo Hamburgo. O Romário Marques Rodrigues, 22/07/92 é gordinho mas é rápido e está no juvenil; faz gol de monte. Até superou o Guilherme Morano que estava sempre nas seleções. O jogo foi um pouco truncado principalmente no primeiro tempo pois o Atlético marca muito. Hoje o Bérgson foi mais marcado e não rendeu tanto. Mas valeu. Assistam à próxima para conhecer melhor nossos futuros craques. Aguardo teus comentários mais detalhados Rafael.
ResponderExcluirQual será o time que escalará o Paulo "tique nervoso" Autuori contra o SP? Jogará Douglas?
ResponderExcluirNesse grupo da taça BH, o jogador com mais futuro é o meia esquerda Éverton, que foi contratado junto ao Caxias em parceria com o Jorge Machado. Chegou agora, não teve tempo de se adaptar ao grupo ainda, entra de vez em quando, mas afirmo, vi ele jogar ainda no Caxias por 3 vezes ao vivo, tem tudo pra ser um craque de bola, tem o estilo do Carlos Miguel no auge. Podem me cobrar mais tarde...
ResponderExcluirOlá; vou ser didático pois tem uma salada de frutas: (Goleiro) Busatto; (Zagueiro que virou lateral) Eduardo Brock, (lateral que virou zagueiro) Spessato, (zagueiro zagueiro) Neuton, (lateral direito) Sérgio; (volante) Matheus André Magro , (volante) Fernando Lucas Martins, (Volante) Felipe Duarte Guedes , (meia esquerda) Pessalli (Marcus Vinicius); (meia direita) Bérgson (Ricardo) e (centroavante) Alex Sandro (Romário). Não sei o que leva a tanta troca de função da noite para o dia.
ResponderExcluirÉ por isso que o Mano Menezes é o melhor treinador do Brasil.
ResponderExcluir(provocação gratuita)
Espera aí: um lateral era zagueiro e um zagueiro era lateral??? Professor Pardal neles!
ResponderExcluirComo disse, não gostei do Alex. Achei ele muito fraco. O Brock via-se que tinha algo errado, ele tem muito mais físico que um lateral. Esse parecia meio perdido, mas acho que como zagueiro pode ir bem.
Gostei do zagueiro Neuton. Achei o meio-campo meio perdido. Preciso de mais jogos para ser definitivo. O Marcus Vinicius entrou bem.
Achei o Sérgio fraquinho também.
Mano; só para os manos. Vamos ver daqui para a frente se tudo não será diferente. Aliás, 8 de cada 10 paulistas e torcedores doente do Corinthians não confiam no Mano como eu que sou gaúcho e gremista. Um deles é o Juca Kfuri.
ResponderExcluirKFOURI PARA SER + CLARO.
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